Vamos combinar que o primeiro A Babá tinha um certo charme e carisma humorístico, mas a sequência na Netflix, não segue pelo mesmo caminho. 

A Babá: Rainha da Morte, não inventa nada de novo e tenta literalmente repetir a mesma receita do seu antecessor, desde frases a golpes idênticos elevando ao extremo a quantidade de autorreferências.

A trama dessa sequência repete os passos do primeiro longa, isso porque os personagens do ritual satânico do primeiro filme retornam para assombrar Cole (Judah Lewis), que ficou traumatizado com acontecimentos de dois anos atrás, e ainda tem de lidar com as consequências dos acontecimentos do primeiro longa, que renderam a ele uma reputação de louco, por conta da falta de evidências do primeiro longa.

A “grande mudança”, é que desta vez, os perigos que Cole enfrenta não estão mais em uma vizinhança pacata, mas sim em um vasto deserto. 

O clima apresentado de anos 80 funciona bem, mas A Babá: Rainha da Morte perde muito do seu sentimento de galhofa, que era o que fazia a parte positiva do primeiro filme. 

A Babá: Rainha da Morte não chega a ser uma completa decepção, claro que o longa tem sua dose galhofa e de humor, mas não chega perto do primeiro.

O que fica de dica é se você ainda não assistiu o primeiro longa assista e só depois de um bom tempo assista ao segundo, mas se você já assistiu ao primeiro assista ao segundo se não tiver nada pra fazer 😉

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