Bloodshot tem uma premissa bem simples, um ex-soldado com poderes especiais: o de regeneração e a capacidade de se metamorfosear.
Ray foi Assassinado ao lado da esposa, e acaba sendo ressuscitado e aprimorado com nanites, que são micro robôs a base de nanotecnologia. No entanto existe algo errado e em uma de suas missões ele descobre quem realmente é que estavam apagando sua memória várias vezes. Assim Ray parte em busca de se vingar daqueles que o estavam o fazendo de marionete.
Bloodshot parecia ter uma receita promissora: um longa baseado em uma história em quadrinhos(que está na moda hoje em dia) cheio de ação e ficção científica, um diretor que já passou por uma franquia tecnológica bem aceita pelo público (Love, Death and Robots) e um elenco liderado pelo astro de uma das franquias mais lucrativas da indústria. Mas o que foi entregue ao espectador foi apenas um filme genérico de ação.
Bloodshot segue o reboot da HQ feito pela Valiant em 2012. O innício do longa chega a té a enganar por conta de como é apresentado o roteiro de Jeff Wadlow e Eric Heisserer.
Mas daí em diante o longa se torna genérico, seja pelas cenas de ação filmadas de maneiras incoerentes, o que pode se dar pela falta de experiência do diretor.
Quanto as atuações nem mesmo todo o carisma de Vin Diesel é capaz de apagar certos problemas de roteiro/direção que não deixam o ator tentar trabalhar “habilidade dramática” , em raros momentos em que o ator resmunga ou tenta agir de maneira mais áspera em raros momentos intensos.
Algumas piadas com os famosos Nerds da Cadeira chegam a funcionar, mas quando chegam aos protagonistas, não funcionam tão bem.
No fim das contas Bloodshot não é ruim, mas é mais um título genérico de ação.
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