Quando se tem Drácula ém mente logo nos vem em mente a obra fantástica de Bram Stoker, e em se tratar de Netflix os fãns não esperam menos e eu não esperava menos…
Um início promissor
Tudo se inicia na Transilvânia de 1897, com Conde Drácula (Claes Dang) apavorando uma cidade da Inglaterra vitoriana com sangrentos crimes contra a humanidade. A misteriosa figura do vampiro consegue capturar a atenção de todos aqueles que cruzam o seu caminho, atraindo vítimas e conquistando inimigos.
Os episódios são longos e inicialmente cansativos, mas chegam a engrenar, com o uso se um ou outro Jump Scare, acompanhamos a trama pelo conto do advogado Jonathan Harker(John Heffernan), contando os horrores que viveu no castelo do conde Drácula a uma dupla de freiras.
A trama que prende de certa forma, seria muito melhor se fosse um filme e terminasse no primeiro episódio com quase uma hora e meia tendo um gancho enorme par um possível segundo filme sobre o conde Drácula, mas enfim, a trama nos conduz para um segundo episódio que até então segue a mesma narrtiva, mas agora ao olhos da freira Agatha Van Helsing(Dolly Whells) isso mesmo um easter egg muito tosco. Que funcionaria muito bem se o terceito não fosse ruim.
Um final pior do que GOT
Passam-se 126 anos e Drácula desperta na era moderna, porém diversas coisas são reveladas sobre o senhor da noite, como por exemplo o fato de a luz do sol não fazer efeito sobre ele assim como o Se ele beber sangue de algum mortal doente com Câncer pode levá-lo a morte…
Drácula tinha tudo para ser uma série excelente se parasse nos dois primeiros episódios e os fragmentasse em seis ou oito episódios, mas não foi isso que vimos, essa com certeza foi a série com o final mais decepcionante que já vi na vida, e com certeza por conta disso a pior do serviço de streaming…
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