Tratando de questões como sobre extinção da humanidade e repovoamento da espécie humana sem ser muito complexo, I’ Am Mother é um filme despretencioso e com um roteiro meio preguiçoso, que deixa em aberto algumas lacunas no seu desenvolvimento.

Os produtores e a direção reconhecem o desafio de ir além do entretenimento, tentando abordar diversas questões éticas e morais, porém resultando em uma obra que pouco entretém ou faz pensar.

Todo o longa é focado em em acompanhar uma unidade tecnológica funcionando com o único propósito de repopular a Terra, que ao que tudo indica está passando por algum tipo de contágio.

Com o passar dos anos vemos um robô ensinando uma criança a dormir, comer, andar, estudar etc. Ao se tornar uma adolescente, a protagonista, identificada apenas como Filha (Clara Rugaard), passa a questionar a falta de semelhantes e a natureza daquela unidade

O filme tem um salto no tempo, porém não no engajamento e nem na trama que se mantém apática. O roteiro de Grant Sputore, que também dirige o longa, tenta sugerir uma grande e profunda intimidade entre a entidade mãe que é o robo e a filha, mas a sensação que o espectador tem é que elas se conhecem apenas superficialmente.

Apesar de ser bem pouco interessante, I Am Mother é um filme que busca fazer um comentário mais aprofundado sobre a maternidade.

O longa ganha um grande crescimento no terceiro ato, se mostrando inteligente em um desfecho que, até então, parecia óbvio.

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