Em Power vemos um homem até então chamado de Major(Jamie Foxx) que caça pessoas viciadas em superpoderes para encontrar sua filha que é a origem dos mesmos.

O longa conta com um bom elenco contando inclusive com Rodrigo Santoro, mas mesmo sendo um filme do gênero de Super-Heróis acaba se perdendo em algum lugar, talvez pela tentativa de mesclar uma “fórmula Marvel” com o gênero de ação.

Teoricamente, Power planeja tem a intenção de colocar consciência social e política em uma Nova Orleans real, o que de acordo com alguns textos vindos do personagem de Joseph Gordon-Levitt fazem questão de nos lembrar lembrar: “não teria se reerguido depois do Katrina se dependesse das autoridades“.

Alem disso o longa também tenta inserir representatividade através de Dominique Fishback que ao carregar as cores, além do nome do sidekick mais famoso das histórias em quadrinhos.

Power tem alguns pontos de humor, principalmente quando Robin sutura os pontos em Jamie Foxx invertendo a dinâmica da menina indefesa. 

Resumindo, Power é um bom filme de sessão da tarde, isso porque o seu básico não sustenta o filme como um todo.

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