Não é o só o hipe do momento, Stranger Things é realmente muito boa!
A nova série original Netflix, Stranger Things, se tornou um sucesso absoluto após seu lançamento. Parte disso se deve ao fato da série abordar elementos comuns de filmes de ficção cientifica dos anos 70 e 80.
O que acontece quando se junta diversos elementos de filmes e séries de ficção científica da década de 80? Temos Stranger Things uma série que reúne diversas referências a clássicos dos anos 80, já que a série se passa exatamente nesse período.
Devo admitir que a série não empolga muito no começo, mas a partir do final do primeiro episódio, você não quer mais deixar de assistir, demorei pra ver e me arrependi, pela demora.
A Trama
A trama gira em torno de uma criança de nome Will (Noah Schnapp) que desaparece, trazendo a tona como consequência uma mãe desesperada (Winona Ryder) em busca de seu filho, assim como seu amigos Lucas, Dustin e Mike, que fazem de tudo para encontrar o amigo.
Claro que as crianças foram um show a parte, visto que elas conseguem passar aquela sensação de ser um grupo de grande inocência, porém muito apegados.
O destaque das interpretações vai para a pequena Millie Brown(Onze) que com apenas 10 anos de idade consegue passar tudo o que a personagem tem a dizer apenas com o olhar, mesmo levando em consideração que a sua personagem pouco fala.
Mensagens & Conflitos
Uma das coisas bem claras na série e nesse caso não sei se foi proposital ou algo passado de certa forma meio sem querer, é o conflito entre pais e filhos demonstrado por Natalia Dyer no papel de Nancy, que inicialmente se mostra meio perdida na trama, em uma turma de adolescentes que ao que parece não se encaixaram muito bem na série, porém a personagem se mostra decisiva durante o percurso final da série.
O que resta saber é se Stranger Things retorna para uma segunda temporada e quando retorna.
Nota 9,1
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