Originalmente lançado em 1987, era difícil prever que Street Fighter transformaria completamente uma geração. É verdade que foi o segundo jogo da série, lançado em 1991, que tornou os jogos de luta uma febre. No entanto, não se pode negar a importância da franquia em várias mídias, indo além dos jogos. E a Capcom conseguiu novamente: Street Fighter 6 é uma verdadeira revolução no formato de jogo.

 

Parece que os jogos de luta até agora eram apenas versões beta do que se tornaria Street Fighter 6. Tudo no jogo lembra algo do passado, nenhum aprendizado foi deixado de lado. Há um cuidado especial em cada detalhe da jogabilidade, que irá agradar uma geração nostálgica, ao mesmo tempo em que mantém a curiosidade dos novos jogadores nesse universo competitivo.

 

Dentro dos jogos de luta, é comum falar sobre o “legado de habilidades”. É como nos jogos de tiro em primeira pessoa, em que, mesmo com novos jogos sendo lançados, uma vez que você joga um deles, nunca mais terá a mesma surpresa de antes. Nos jogos de luta, isso ocorre em dois aspectos: a coordenação motora necessária para executar os movimentos dos golpes especiais (às vezes bastante complexos) e o aprendizado das regras “não escritas” do jogo, também conhecidas como meta, ou seja, o que fazer para vencer uma partida de forma consciente.

Quanto aos comandos complexos para executar um hadouken ou shoryuken, muitas discussões têm ocorrido sobre a necessidade deles. Além de serem usados para equilibrar o jogo (comandos mais difíceis para golpes mais fortes, por exemplo), esses movimentos especiais acabam funcionando como uma barreira para os iniciantes, especialmente os mais jovens, que perdem rapidamente o interesse após algumas partidas online frustrantes.

 

Agora, Street Fighter 6 reinventa seus controles e apresenta a opção definitiva com o “Moderno Controle”. Ele não é um controle que faz tudo por você, mas ajuda no processo de aprendizado de novas formas de jogar sem a necessidade inicial de aprender comandos complexos para evitar ataques poderosos.

Os comandos modernos exigem que o jogador reaprenda a posição dos botões no controle. Composto por três níveis de ataques (fraco, médio e forte) e um botão para especiais, o jogador precisa aprender novamente as sequências de combos para executar movimentos que desafiarão até mesmo os jogadores mais experientes.

O grande diferencial de Street Fighter 6 é o modo RPG inserido no game, isso mesmo um RPG conde você cria um personagem e personaliza as suas características físicas em um nível absurdo, que o personagem mantém essas características tanto no modo história quanto nas lutas em si.

A grande pergunta é esse modo RPG funciona? Na minha opinião acho que sim vai funcionar muito bem, visto que Street Fighter é um jogo de luta de rua e o fato de no modo RPG você sair pela rua desafiando geral é muito legal e isso em um multiplayer ficaria insano.

Na Real a Capcom inventou bastante e acertou bastante, algumas pessoas podem gostar e outras não, eu em particular não gosto de facilidade de comandos em jogos de luta, afinal sou da era de ouro que jogou SFII, mas o legal é o fato de que esses novos comandos ajudam bastante que tem dificuldade motora a jogar e tornam Street Fighter 6  bem inclusivo

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