The Last of Us Part II não é um jogo simples e comum, pois trata  de perdas, redenção, trauma, culpa e a ligação entre os opostos amor e ódio.

Definitivamente o primeiro The Last of Us já tinha sido uma mega experiência e um dos melhores jogos do gênero, mas nasda e eu digo que nada mesmo até então me preparou para The Last of Us Part II, pois o game é uma experiência emocionalmente extremamente desafiadora, seja pela protagonista, ou pelas situações que o game coloca diretamente o jogador, principalmente para quem é muito apegado ao primeiro game.

O game explora muito bem a mecânica de que ter o controle em mãos é muito diferente do que só assistir e com isso certos momentos causam impactam profundamente o jogador.

Agregando novidades ao universo de The Last of Us

O game se inicial cerca de cinco anos depois do título original, com Ellie e Joel morando em uma comunidade pacífica em Jackson, mas como nem tudo é são flores, um acontecimento trágico acaba mudando a vida de todos da comunidade, colocando Ellie em uma jornada em busca de vingança.

A reinserção do jogador no universo acontece de forma flúida de forma a apresentar o quanto ele foi expandido, usando cenas do presente e do passado para reconstruir o laço entre os personagens e o jogador.

A ambientação é ampla, cheia de caminhos diferentes, com áreas extensas de maneira a lembrar games de mundo aberto. São locais cheios de suprimentos, coletáveis e conteúdo opcional, que desencadeiam diálogos que podem fazer falta se perdidos, o que incentiva a exploração e adiciona uma camada de profundidade e realismo àquele universo.

Alguns detalhes de interação são impressionantes, como quebrar o vidro de uma máquina velha de comida ou de um carro abandonado para encontrar itens extras, ajudam na sensação de amplitude do jogo, o fato de você encostar em uma árvore e ver a neve caindo também chamam muito a atenção.

Os ruídos de ambiente, seja um simples mosquito passando ou um pássaro cantarolando, fazem parecer que os cenários tomados pela natureza estão ainda mais vivos.

A jogabilidade é uma evolução do primeiro jogo, mantendo o que deu certo, como os comandos básicos, mas adicionando novidades e ajustes para mostrar as diferenças entre jogar com Ellie e Joel.

O que posso contar para não atrapalhar sua experiência é que o jogo tem um ponto de virada que o torna ainda mais pesado e intenso, mas essa intensidade não diz respeito a ação e sim na experiência do usuário que precisará ter paciência para digerir o que está por vir.

Definitivamente, The Last of Us Part II se arriscou e conseguiu entregar uma experiência extremamente intensa, com uma narrativa que trata principalmente sobre a relação entre amor e ódio.

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