Em Amor e Monstros somos apresentados a Joel(Dylan O’Brien) que é um adolescente que perdeu tudo e a todos que amava por conta de um apocalipse que exterminou cerca de 85% da humanidade.
Após cerca de 7 anos escondido no subterrâneo (que são as colônias) ele descobre que sua paixão está viva em outra colônia e parte em uma viagem em busca de encontrar seu grande amor. Vale lembrar que Joel diferentemente do protagonista de The last of Us não é nehum herói e muito menos corajoso, o que nos leva a um cenário bem semelhante ao de zumbilândia, porém ao invés de zumbis, nosso protagonista terá de enfrentar insetos mutantes.
O roteirista Brian Duffield, conhecido pelo terror A Babá, mostrou uma predisposição para a brincadeira de gênero.
Com isso, assistir Amor e Monstros nos faz transitar bem à vontade por situações variadas de terror de monstro, filme de travessia, comédia romântica e aventura de parceiros.
Vale lembrar que o filme foi indicado ao Oscar de melhores efeitos visuais(bem merecido) e esse é o apelo central de atração do longa.
Um dos pontos fortes do filme é que ele elege suas prioridades de forma tão simples e fácil que temos a impressão de que todo o humor implementado sobra, mas sem excesso. Um exemplo claro disso é uma paranoia simples: Joel sempre tem de explicar por que saiu de sua colônia, já que os outros personagens perguntam se ele foi expulso por roubar comida. Mas que obsessão é essa com a comida? Simples, em outros filmes e séries ela sempre é muito levada a sério.
A mensagem passada pelo filme, é lembrar como se divertir.
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