Esquadrão 6, uma equipe de seis pessoas cada uma com habilidades únicas, se une com o intuito de cumprir missões que “ninguém consegue”.
Talvez se o roteiro de Rhett Reese e Paul Wernick tivesse seguido um caminho mais voltado a sátira como Zumbilândia, talvez o longa pudesse ser mais bem sucedido, mas isso não é o que vemos em e nos dois Deadpool. Todavia, os esforços nesse sentido ficam restritos a uma piada visual durante a fuga de um carro esporte. De resto, o script se mostra convencional e pouco inventivo.
A Trama
O bilionário (Ryan Reynolds) passou passa por uma experiência de vida bem traumática e isso faz com que ele passe a reavaliar ações e prioridades, a partir daí, ele decide agir por conta própria, formando um grupo com pessoas com habilidades, a fim de “salvar o mundo”.
Para tal ele reune uma ex-agente da CIA (Mélanie Laurent), um ladrão acrobata (Ben Hardy), uma médica (Adria Arjona) e um assassino (Manuel Garcia-Rulfo).
O primeiro ato se inicia de forma alucinante e realmente não faz com que o espectador desvie os olhos da tela, chegando a lembrar de Jhon Wick 3: Parabelum, mas aí é que vem o problema, no segundo ato o longa é conduzido pro uma trama amarrada e cheia de flashbacks, tornando o segundo ato morno e sem graça.
O terceiro ato tem cenas de ação a esmo tentando repetir o que foi mostrado no primeiro ato mas sem o mesmo sucesso, mas aí já não é culpa dos roteiristas e sim do diretor Michael Bay, que tentou levar a sério, um filme que poderia se levar a rir de si mesmo.
No final das contas nem mesmo o carisma de Ryan Reynolds conseguiu salvar Esquadrão 6 da sina de filmes não tão bons que vem acompanhando a netflix nos seus últimos filmes.
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