A nossa amada Viúva Negra chegou ao MCU no seu início, ainda em 2010, fazendo a sua estreia no segundo filme do Homem de Ferro. Desde então, Natasha Romanoff se tornou um dos símbolos do Universo Cinematográfico da Marvel.

A personagem desempenhou um papel fundamental nos filmes dos Vingadores e do Capitão América e por conta disso, os fãs viviam pedindo uma aventura solo da heroína. Mas como fazer isso após seu sacrifício em Vingadores: Ultimato? Simples, que tal mostrar o passado da heroína em uma aventura explosiva e envolvente.

O resultado disse é que com a pandemia a espera para o filme solo da Viúva Negra só aumentou ainda mais a ansiedade pelo longa. Diferentemente de Vingadores: Ultimato, aqui temos uma despedida digna de Scarlett Johansson da sua personagem, vale ressaltar que mesmo sendo um bom filme, esse ainda comete seus deslizes.

O filme começa tem um prólogo que se passa na década de 1990 e após sermos apresentados à infância de Natasha ao lado de sua “família”, somos conduzidos a um passado não tão distante. Os eventos do longa se dão após os acontecimentos de Capitão América: Guerra Civil, onde nossa heroína decide viver em solidão e paz. Porém, ela acaba voltando à ação quando assuntos inacabados do passado voltam para assombrar.

O roteiro do filme acerta em cheio ao dar novos ares a antiga fórmula Marvel. AO longa inicia com a dose certa de ação, parecendo não ter pretenção alguma, um dos grandes méritos do roteiro é tornar cada adição à “família” de Romanoff um momento especial.

Um dos pontos fortes é a forma como a Marvel liga os pontos, seja uma blusa com “muitos bolsos” que é inserida em Ultimato, seja com a forma como é feita a construção de liderança que a Viúva Negra assume também em Ultimato.

Também somos apresentados a personagens que fazem jus à responsabilidade de contracenar com a heroína, com um grande destaque para Yelena(Florence Pugh), que tem a chance de conquistar um espaço no MCU, a personagem é divertida e petulante, com uma capacidade de equilibrar força e fragilidade com um grande carisma.

O ponto fraco do filme fica a cargo do Guardião Vermelho(David Harbour) que nesse longa serve apenas como um alívio cômico que não funciona bem.

O filme se divide muito em entre a família, a outra está na ação, onde podemos dar um grande destaque ao vilão Treinador,  clássico nos quadrinhos e conhecido por imitar habilidades de outros lutadores, ele foi inserido na trama apenas para incorporar o estilo de luta de heróis como Capitão América, Pantera Negra, Gavião Arqueiro e a própria Viúva Negra.

No fim das contas Viúva Negra é um bom filme, mesmo ficando num meio termo entre evitar armadilhas e cometer deslizes, o filme promove uma bela despedida para a espiã mais querida do Universo Marvel.

Vale lembrar que como estamos falando de uma produção do MCU, é claro que há ganchos para o futuro.

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